terça-feira, 28 de janeiro de 2014

As dicas de Rita Pereira para 2014


Rita Pereira, de 31 anos e uma das caras mais conhecidas do grande público, defende uma atitude positiva para o ano 2014. Veja as dicas da actriz e modelo portuguesa! 

O ano de 2013 foi de crise, de dificuldades, de constrangimentos para a larguíssima maioria dos portugueses. “Mas a forma como encaramos as dificuldades determina o peso com que se refletem na vida.”, diz Rita Pereira, que aceitou o desafio da revista "Maria" e vai partilhar dez atitudes positivas para encarar o Ano Novo.

1. Encontre felicidade no que faz
Mesmo num emprego que adoramos, há sempre dias propícios ao desânimo. O truque é virar a página. “Às vezes, no contexto de uma novela, há momentos em que a nossa personagem não nos cativa tanto. Tento sempre encontrar algo que me satisfaça, para que o dia se torne especial”, diz Rita Pereira.

2. Inove sempre
Não há quem consiga viver sem rotinas, mas deve haver sempre espaço para pensar para lá do óbvio, para inovar. “Estou sempre a tentar fazer algo novo. Há por aí um workshop de cozinha? Vamos lá embora! Faço. A minha busca por situações e conhecimentos novos é incessante. E na minha profissão isso surge como algo natural”, constata.

3. Seja proativa
O receio de algo que desconhecemos é um instinto primário. Mas não pode desencadear a inércia. “Desde criança que sou eu a dar o primeiro passo, sem medo de arriscar. Isso reflete-se em situações de detalhe e noutras de maior relevo. Há pessoas que não são felizes por terem receio de arriscar. Ser proativo, não ficar à espera que as coisas aconteçam, é fundamental”, sugere.

4. Para a frente sem medo!
Rita Pereira tem “medo de muitas coisas na vida”. Não é difícil reconhecê-lo. Mas vale a pena deixar que nos bloqueie? “Tento sempre que o medo não me bloqueie na activação das coisas que quero conquistar. Posso ir com medo, mas vou. É assim que funciono”, revela a actriz.

5. Marque a diferença
Cada ser humano é único, inigualável. Marcar a diferença no que fazemos é saudável. O difícil é fazê-lo sem pisar terceiros. “Marcar a diferença, sim, mas de maneira positiva, sem passar por cima de ninguém. E isso tanto serve para a vida profissional como para o campo pessoal. Às vezes, basta um detalhe. A criatividade é importantíssima.

6. Conheça os seus limites
Todos temos limites. Se não conhece os seus, faça uma análise autocrítica. “É determinante conhecermo-nos. Mais do que isso, até é importante reconhecermos quando não temos capacidade para algo. Há muita gente que não o faz e continua a prejudicar terceiros, pensando que vai conseguir algo para o qual não tem capacidade.

7. Cuide do próximo
Diz o povo que “quem ama cuida”. Por vezes, esquecemo-nos de cuidar de quem queremos bem. Mudar essa atitude pode fazer a diferença. Às vezes, basta um olá. “Sou daquelas pessoas que telefonam a um amigo só para saber se está tudo bem. Mas muita gente telefona quando tem mais alguma coisa na manga. O olá vem por acréscimo. Não sou assim”, constata Rita Pereira.

8. Aprenda a aceitar as críticas
Aceitá-las, compreendê-las e tirar partido delas.” O truque em relação às críticas é simples de pensar, nem sempre fácil de executar. Mas é fundamental fazê‑lo, segundo Rita Pereira. “Volta e meia, há quem diga que estou mais gorda ou tenho celulite, ou sou burra, ou dei uma entrevista estúpida. Sei aceitar críticas e sei também distinguir a inveja e a crítica construtiva.

9. Saiba lidar com o fracasso
Altos e baixos temos todos. Lidar bem com os momentos em que caímos é determinante. “Houve uma coisa que não correu bem? Ok... Amanhã é outro dia e trará uma nova conquista, de certeza. É preciso saber aceitar que um determinado momento da nossa vida, profissional ou pessoal, foi um fracasso, mas ter a certeza de que amanhã vem uma vitória”, advoga.

10. Partilhe os seus sucessos
Não guarde para si os maus momentos nem os bons. Partilhe! “Não faz sentido ter sucesso, dinheiro e não ter com quem partilhar momentos felizes”, diz Rita, que gosta de mimar os amigos, oferecendo-lhes momentos inesquecíveis, como viagens. “Até posso gostar de um novo destino se for sozinha, mas preciso de ter com quem partilhar”, explica.

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