quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Confissões de Rita Pereira e Mickael Carreira

Em foco nos últimos dias, devido ao lançamento do videoclip “Porque Ainda Te Amo”, onde fazem par romântico, o cantor Mickael Carreira e a atriz Rita Pereira deram uma entrevista conjunta.

FAMA: Mickael, é verdade que a Rita foi a sua primeira escolha para contracenar consigo no videoclip do seu single “Porque Ainda Te Amo”?
MICKAEL: Sim, pensei logo na Rita porque este videoclip vive muito do “acting” e por isso a Rita foi a minha primeira escolha. Fiquei muito contente quando ela aceitou o meu convite.
RITA: Duas semanas depois… (risos)
MICKAEL: Acho que não foi tanto tempo. Ela é chata (risos). Quis ler primeiro o “storyboard” e conhecer bem a história. Só depois aceitou, e ainda bem.

FAMA: É verdade que a Rita impôs a condição de não beijar o Mickael?
RITA: É verdade, embora não tenha sido propriamente uma imposição. Só achei que não se justificava e que eu, como atriz, conseguiria passar todo o amor que ele (Mickael) e o realizador queriam sem ser necessário um beijo, que eu sei que ia causar bastante polémica. Em Portugal, e repito, em Portugal, ainda não se consegue distinguir a vida profissional da vida pessoal.

FAMA: Já estava a ver os títulos com outro namorado em perspectiva?
RITA: Não, eu não, mas a imprensa com certeza. E, então, eu que beijo dezenas de atores no meu trabalho (em todas as novelas beijo um ator diferente), falei com o Mickael e disse-lhe que a questão não era o beijo, mas sim o facto de a imprensa não saber distinguir a nossa vida profissional da nossa vida pessoal. A questão foi única e exclusivamente essa.

FAMA: Têm a noção de que mesmo sem o tal beijo são inevitáveis os comentários do género, “clima de grande intimidade, enorme cumplicidade”…
RITA: Sim, claro. Aliás, isso viu-se logo no dia seguinte. A primeira notícia que saiu dizia no título “Mickael Carreira seduz Rita Pereira” e só depois, em letrinhas pequeninas, esclarecia que era “no videoclip”. Já sabia que era inevitável isso acontecer.

FAMA: Mas apesar da imprensa, acabou por aceitar o convite…
RITA: Sim, claro. Sabia que ia ser assim, mas daqui a uma semana já se vai falar de outra coisa, pode ser o lançamento da minha novela ou o Mickael dá um concerto, ou vão-lhe arranjar outra namorada (risos) e os nossos caminhos vão acabar por se separar naturalmente. Eu estou altamente habituada, mas custa-me um bocadinho o Mickael ter de passar por isto…


(...)

FAMA: Agora a pergunta difícil… Nos últimos meses tem-se falado muito da sua relação, que ainda não confirmou, mas que também não desmentiu, com a Laura Figueiredo. Esta semana saiu uma notícia a dizer que já estariam a partilhar casa. Quer comentar?
MICKAEL: Não quero comentar e vou-lhe dizer porquê…
RITA (interrompendo): Não justifiques. Não comentas e pronto. Só. Não acrescentes mais nada.

FAMA: Rita, está a dificultar o nosso trabalho…
RITA: Não estou nada. Estou só a ensiná-lo, a ajudá-lo. Eu tenho mais jogo de cintura com a imprensa. Acho que o Mickael é muito mais querido, ingénuo, se quiser, do que eu e por isso estou a ajudá-lo, só isso. Quando eu digo que não comento, paro por ali. Porque, se eu justificar, a resposta vai ser usada contra mim.
MICKAEL: Pronto, está dito: não comento!


(...)

FAMA: E a Rita, recebe muitas propostas indecentes? Os homens são muito atrevidos?
RITA: Já tive alguns malucos. Mas acho que as mulheres nestas coisas são muito mais atiradiças, são muito mais malucas. A mulher, com a figura pública, com o ator, com o cantor, é muito mais atrevida. Eu sinto muito que os homens, entre os 15 e os 40 anos, (e note-se que fico feliz com essa reação) ficam um bocado inibidos na minha presença e têm maior dificuldade em dizer alguma coisa, não estando bêbados, do que uma mulher na mesma situação. A não ser em algumas festas, em que ficam mais à vontade…
 

FAMA: Não vos incomoda, por exemplo, ir ao supermercado comprar pão e sentirem que estão a ser olhados?
RITA: É uma questão de hábito. Eu habituei-me a viver com os olhares. Costumo dizer que quando vou comprar pão, o pão não é só para mim, as pessoas ficam sempre a olhar para ver qual é o pão que eu compro, como é que vou pegar no pão, quanto é que pago por ele. Será que o pão que eu escolho é tão bom como o delas? Nunca estou sozinha, nunca janto sozinha, mesmo que esteja sozinha, as pessoas estão sempre a olhar. Às vezes é bom estar sozinho e é para isso que serve a nossa casa.
MICKAEL: Eu gosto de ir ao supermercado comprar o pão e escolher as minhas coisas. Os olhares fazem parte e, normalmente, quando sou abordado, as pessoas são muito simpáticas e nada “invasivas”.


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